segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Inovar ou desaparecer
No contexto atual, se as empresas não inovassem, desapareceriam ao mesmo tempo em que o ciclo de vida de seus produtos se esgotasse. E inovar é tão importante que, em uma pesquisa recente, cerca de 95% dos executivos entrevistados concordaram com essa afirmação. Mas, se esse é o objetivo maior de toda empresa, e se esse é o foco de atuação do seu corpo diretivo, por que as empresas têm tanta dificuldade para inovar?
Vivemos em uma economia de consumo massivo paradoxal: em um ritmo acelerado e dentro de uma crescente diversidade, os produtos tendem cada vez mais a parecerem-se uns com os outros. Uma das travas nas empresas é a crença de que a inovação depende exclusivamente do trabalho de determinados setores da empresa, como Marketing ou Pesquisa e Desenvolvimento, por exemplo.
Conceber a inovação como “um conjunto de boas práticas gerenciais e operacionais” é o erro que muitos gestores cometem. A gestão e o controle de todo o processo, desde a geração da idéia, passando pelo trabalho das equipes até a implementação, é um trabalho que requer determinadas habilidades plenamente desenvolvidas e uma intensa atenção e dedicação dos envolvidos (gestor e colaboradores). Outro erro é utilizá-la apenas como importante demanda só em épocas de crise.
Por isso, destaco aqui dois os pontos-chave, estratégicos, para a implantação bem-sucedida do Modelo de Gestão da Inovação na organização: a definição da Função Inovação como estratégica, crítica ou prioritária para a organização, e a adoção de critérios de valor, foco ou alvos, que embasem as definições de prioridades relativas à implementação de idéias e desenvolvimento de projetos.
Vivemos em uma economia de consumo massivo paradoxal: em um ritmo acelerado e dentro de uma crescente diversidade, os produtos tendem cada vez mais a parecerem-se uns com os outros. Uma das travas nas empresas é a crença de que a inovação depende exclusivamente do trabalho de determinados setores da empresa, como Marketing ou Pesquisa e Desenvolvimento, por exemplo.
Conceber a inovação como “um conjunto de boas práticas gerenciais e operacionais” é o erro que muitos gestores cometem. A gestão e o controle de todo o processo, desde a geração da idéia, passando pelo trabalho das equipes até a implementação, é um trabalho que requer determinadas habilidades plenamente desenvolvidas e uma intensa atenção e dedicação dos envolvidos (gestor e colaboradores). Outro erro é utilizá-la apenas como importante demanda só em épocas de crise.
Por isso, destaco aqui dois os pontos-chave, estratégicos, para a implantação bem-sucedida do Modelo de Gestão da Inovação na organização: a definição da Função Inovação como estratégica, crítica ou prioritária para a organização, e a adoção de critérios de valor, foco ou alvos, que embasem as definições de prioridades relativas à implementação de idéias e desenvolvimento de projetos.
Assinar:
Postagens (Atom)