A crise tende a aumentar o protecionismo em relação ao IDE. A tendência é que os governos protejam as “campeãs” nacionais, evitando que elas passem para mãos de estrangeiros. Na França, há um fundo para ajudar as empresas com dificuldades e outros países devem seguir o mesmo caminho.
Para o diretor executivo do Vale Columbia, Karl Sauvant, acredit que em 2009 os investimentos cairão em todas as regiões, embora não espere uma reversão na tendência a um protagonismo crescente das empresas de países emergentes no mercado global de IDE.
O IDE para o Brasil cresceu 83,7% em 2007 sobre 2006, passandro a US$ 34,6 bilhões, taxa quase três vezes superior ao crescimento dos investimentos no mundo. Segundo o World Investments Propects Survey 2008-2010, o Brasil é a 5ª economia mais atrativa para IDE, depois da China, Índia, EUA e Rússia.
Uma das interrogações que a crise provoca é qual será o comportamento dos investimentos mundiais em relação à Ásia, que atriu em 2007 US$ 320 bilhões de um total de US$ 500 bilhões de IDE destinados aos emergentes.
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