
"Quando estudamos a mesma taxa entre a população com educação superior, o aumento chegou a 46,7%, indicando que as classes altas são ainda mais afetadas do que a média da população. Ainda que não tenham investimentos na bolsa e não acompanhem as oscilações de perto, as classes mais baixas também sentem o impacto da desvalorização no seu dia-a-dia, no cotidiano da empresa em que trabalham" - explica Mansur, que é membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
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